26 DE FEVEREIRO DE 2025. POR ERIKA MACHADO
ABCZ TV transmite apresentação do Index Asbia 2024, com resultados positivos para o mercado de genética
Mercado de inseminação artificial de bovinos registra crescimento e revela boas expectativas para 2025
O estúdio da ABCZ TV, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG), foi palco da live de apresentação do Index Asbia referente a 2024, relatório publicado pela Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia), na noite desta terça-feira (25).
O documento aponta que o mercado de inseminação segue crescendo, mesmo diante do cenário desafiador da pecuária nos últimos anos.
“Registramos o crescimento de mais de dois pontos percentuais do mercado de inseminação, mostrando a evolução exponencial no mercado de leite e de corte e, principalmente, uma tendência para a pecuária neste ano. Realmente, foi uma noite muito importante para o mercado de inseminação, para a pecuária, e nada melhor que poder celebrar e seguir nessa linha positiva do mercado”, comemora o Presidente da Asbia, Nelson Eduardo Ziehlsdorff.
A live contou com a participação de representantes da Asbia e centrais de inseminação, e os dados mostraram boas perspectivas para 2025 – principalmente, para o mercado de leite.
“Verificamos um resultado muito importante na comercialização de genética. Tivemos um recorde na venda de sêmen sexado e recordes em produção de leite de raças tropicais. Estamos em bons patamares de preço, então acredito que o mercado neste ano ainda nos dará surpresas e vamos ter felicidades em 2025”, comenta Thiago Zanini, Gerente Administrativo da central Select Sires.
O Index Asbia é elaborado em parceria com o Cepea (Centro de Estudos em Economia Aplicada), e traz informações sobre produção, importação e exportação e uso da inseminação artificial, dados que reafirmam a importância dos investimentos em tecnologias para o crescimento do setor.
“Estamos evoluindo em tecnologia, evoluindo na busca por produtividade, e o produtor cada vez mais entende que, quanto mais ele investir, mais leite, mais carne e mais arroba ele produzirá – isso faz com que o custo dele diminua, então, obviamente, melhora a margem e, consequentemente, a produtividade”, finaliza Thiago Carvalho, pesquisador do Cepea.
O estúdio da ABCZ TV, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG), foi palco da live de apresentação do Index Asbia referente a 2024, relatório publicado pela Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia), na noite desta terça-feira (25).
O documento aponta que o mercado de inseminação segue crescendo, mesmo diante do cenário desafiador da pecuária nos últimos anos.
“Registramos o crescimento de mais de dois pontos percentuais do mercado de inseminação, mostrando a evolução exponencial no mercado de leite e de corte e, principalmente, uma tendência para a pecuária neste ano. Realmente, foi uma noite muito importante para o mercado de inseminação, para a pecuária, e nada melhor que poder celebrar e seguir nessa linha positiva do mercado”, comemora o Presidente da Asbia, Nelson Eduardo Ziehlsdorff.
A live contou com a participação de representantes da Asbia e centrais de inseminação, e os dados mostraram boas perspectivas para 2025 – principalmente, para o mercado de leite.
“Verificamos um resultado muito importante na comercialização de genética. Tivemos um recorde na venda de sêmen sexado e recordes em produção de leite de raças tropicais. Estamos em bons patamares de preço, então acredito que o mercado neste ano ainda nos dará surpresas e vamos ter felicidades em 2025”, comenta Thiago Zanini, Gerente Administrativo da central Select Sires.
O Index Asbia é elaborado em parceria com o Cepea (Centro de Estudos em Economia Aplicada), e traz informações sobre produção, importação e exportação e uso da inseminação artificial, dados que reafirmam a importância dos investimentos em tecnologias para o crescimento do setor.
“Estamos evoluindo em tecnologia, evoluindo na busca por produtividade, e o produtor cada vez mais entende que, quanto mais ele investir, mais leite, mais carne e mais arroba ele produzirá – isso faz com que o custo dele diminua, então, obviamente, melhora a margem e, consequentemente, a produtividade”, finaliza Thiago Carvalho, pesquisador do Cepea.
