11 DE DEZEMBRO DE 2024. POR ERIKA MACHADO
PMGZ Carne: tem início nova fase do programa da ABCZ
Já estão no confinamento os 120 animais que participam da nova fase do PMGZ Carne, desenvolvido pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). O lote, composto por filhos de touros PO, pertence ao criatório Nelore Vera Cruz, permanecerá confinado em Barra do Garças, Mato Grosso, por 110 dias.
“Neste lote de bezerros de corte serão avaliados o rendimento de carcaça, o rendimento de desossa e a composição química da carne”, explica Divino Humberto Guimarães, técnico de registro da ABCZ.
Na primeira etapa do PMGZ Carne, participaram 50 animais da Mafra Agropecuária, que produziram, em média, 1,280 kg de carcaça líquida por dia. Esse desempenho resultou em um lucro líquido de R$ 1.920,00 por cabeça, ou R$ 202,71 por arroba produzida.
Para fins de comparação, a média de 38.615 cabeças de Nelore comercial, confinadas na JBS e abatidas em Minas Gerais este ano, foi de 1,016 kg de carcaça líquida por dia. Ou seja, os bois da Mafra, filhos de touros PO, apresentaram um ganho adicional de 2 arrobas líquidas no mesmo período de confinamento, o que equivale a cerca de R$ 700,00 a mais por animal abatido.
Além disso, o gado da Mafra precisou de apenas 12 dias de cocho para ganhar 1 arroba de carcaça, enquanto a média do Nelore comercial nos confinamentos da JBS Friboi é de 14,8 dias.
“Através do PMGZ Comercial, nosso objetivo é fomentar a testagem de novos touros em bezerros comerciais, acompanhar o desenvolvimento desses animais até o abate e devolver a tipificação das carcaças para retroalimentar a avaliação genética dos touros. Assim, buscamos demonstrar os benefícios econômicos para o produtor que utiliza genética melhoradora”, destaca Eduardo Pedroso, diretor executivo de Originação da JBS.
"Na ExpoZebu 2024, iniciamos as tratativas do PMGZ Carne, um projeto desenvolvido em parceria com a JBS Friboi, com o objetivo de mensurar o impacto zootécnico e econômico da genética zebuína PO no rebanho comercial destinado ao abate. Nossa expectativa é que essas avaliações se tornem uma prática rotineira nos animais abatidos nas plantas da JBS Friboi, gerando informações consistentes e valiosas para o setor", destaca o gerente de Fomento do PMGZ, Ricardo Abreu.
“Neste lote de bezerros de corte serão avaliados o rendimento de carcaça, o rendimento de desossa e a composição química da carne”, explica Divino Humberto Guimarães, técnico de registro da ABCZ.
Na primeira etapa do PMGZ Carne, participaram 50 animais da Mafra Agropecuária, que produziram, em média, 1,280 kg de carcaça líquida por dia. Esse desempenho resultou em um lucro líquido de R$ 1.920,00 por cabeça, ou R$ 202,71 por arroba produzida.
Para fins de comparação, a média de 38.615 cabeças de Nelore comercial, confinadas na JBS e abatidas em Minas Gerais este ano, foi de 1,016 kg de carcaça líquida por dia. Ou seja, os bois da Mafra, filhos de touros PO, apresentaram um ganho adicional de 2 arrobas líquidas no mesmo período de confinamento, o que equivale a cerca de R$ 700,00 a mais por animal abatido.
Além disso, o gado da Mafra precisou de apenas 12 dias de cocho para ganhar 1 arroba de carcaça, enquanto a média do Nelore comercial nos confinamentos da JBS Friboi é de 14,8 dias.
“Através do PMGZ Comercial, nosso objetivo é fomentar a testagem de novos touros em bezerros comerciais, acompanhar o desenvolvimento desses animais até o abate e devolver a tipificação das carcaças para retroalimentar a avaliação genética dos touros. Assim, buscamos demonstrar os benefícios econômicos para o produtor que utiliza genética melhoradora”, destaca Eduardo Pedroso, diretor executivo de Originação da JBS.
"Na ExpoZebu 2024, iniciamos as tratativas do PMGZ Carne, um projeto desenvolvido em parceria com a JBS Friboi, com o objetivo de mensurar o impacto zootécnico e econômico da genética zebuína PO no rebanho comercial destinado ao abate. Nossa expectativa é que essas avaliações se tornem uma prática rotineira nos animais abatidos nas plantas da JBS Friboi, gerando informações consistentes e valiosas para o setor", destaca o gerente de Fomento do PMGZ, Ricardo Abreu.
