05 DE DEZEMBRO DE 2024. POR ÉLCIO FONSECA
Genética de resultados: filhos de touros Nelore PO abatidos em novo programa da ABCZ ganham 2@ a mais que gado comercial no mesmo período de confinamento
Ganho representa cerca de R$ 700,00 a mais por animal abatido; projeto inédito em parceria com JBS Friboi evidencia impacto da genética PO na pecuária de corte
O melhoramento genético tornou-se fundamental para aumentar produtividade e rentabilidade na pecuária de corte. E o primeiro abate do programa PMGZ Carne, realizado pela ABCZ em parceria com a JBS Friboi, comprova que o uso de touros PO com genética melhoradora pode elevar significativamente não apenas os ganhos econômicos, mas também a qualidade do rebanho.
O lote pioneiro, composto por 50 animais da Mafra Agropecuária, filhos de touros Nelore PO, foi abatido na unidade Friboi de Ituiutaba (MG), após terminação em confinamento. E os resultados impressionam: os bois produziram 1,280 kg de carcaça líquida por dia, resultando em lucro líquido de R$1.920,00 por cabeça, ou R$202,71 por @ produzida.
“Para se ter ideia, a média de 38.615 cabeças de Nelore comercial, confinados na JBS I e abatidos em MG este ano, converteram 1,016 kg de carcaça por dia de engorda. Ou seja, o gado da Mafra, filhos de touros PO, ganhou 2@ líquidas a mais, no mesmo período de confinamento. Isso equivale a aproximadamente R$700,00 a mais por animal abatido”, destaca o Diretor Executivo da JBS, Eduardo Pedroso, já emendando outro exemplo.
“Comparando com o gado mestiço de MG, temos um fornecedor de Uberaba que engordou 3.750 cabeças este ano, nas mesmas condições e mesma dieta, que converteu 0,932kg de carcaça por dia e 6,8@ no período. Neste caso, o gado filho de Nelore PO produziu 2,67@ líquidas a mais por boi abatido, o equivalente a cerca de R$940,00 por cabeça”, completa.
Vale ressaltar ainda que o gado da Mafra demorou 12 dias de cocho para ganhar 1@ de carcaça, enquanto a média do Nelore comercial nos confinamentos da JBS Friboi é de 14,8 dias para ganhar o mesmo peso.
PMGZ Carne
Lançado na ExpoZebu deste ano, o programa tem objetivo de estimular o uso da genética superior no rebanho comercial, evidenciando as vantagens econômicas e produtivas do uso de touros com características comprovadas.
“A ABCZ é uma referência no melhoramento genético de zebuínos há mais de 105 anos. E a gente acredita que o criador que ainda gasta dinheiro com um boi de boiada, sem avaliação genética, é porque ele não conhece o rebanho dele, não conhece as fêmeas, não faz estação de monta, nem eficiência reprodutiva. E o PMGZ Corte, PMGZ Comercial e, agora, o PMGZ Carne vêm para oferecer ferramentas e informações essenciais para o criador aumentar produtividade e rentabilidade de seu rebanho”, ressalta o Gerente de Fomento dos Programas de Melhoramento Genético da ABCZ, Ricardo Abreu.
O melhoramento genético tornou-se fundamental para aumentar produtividade e rentabilidade na pecuária de corte. E o primeiro abate do programa PMGZ Carne, realizado pela ABCZ em parceria com a JBS Friboi, comprova que o uso de touros PO com genética melhoradora pode elevar significativamente não apenas os ganhos econômicos, mas também a qualidade do rebanho.
O lote pioneiro, composto por 50 animais da Mafra Agropecuária, filhos de touros Nelore PO, foi abatido na unidade Friboi de Ituiutaba (MG), após terminação em confinamento. E os resultados impressionam: os bois produziram 1,280 kg de carcaça líquida por dia, resultando em lucro líquido de R$1.920,00 por cabeça, ou R$202,71 por @ produzida.
“Para se ter ideia, a média de 38.615 cabeças de Nelore comercial, confinados na JBS I e abatidos em MG este ano, converteram 1,016 kg de carcaça por dia de engorda. Ou seja, o gado da Mafra, filhos de touros PO, ganhou 2@ líquidas a mais, no mesmo período de confinamento. Isso equivale a aproximadamente R$700,00 a mais por animal abatido”, destaca o Diretor Executivo da JBS, Eduardo Pedroso, já emendando outro exemplo.
“Comparando com o gado mestiço de MG, temos um fornecedor de Uberaba que engordou 3.750 cabeças este ano, nas mesmas condições e mesma dieta, que converteu 0,932kg de carcaça por dia e 6,8@ no período. Neste caso, o gado filho de Nelore PO produziu 2,67@ líquidas a mais por boi abatido, o equivalente a cerca de R$940,00 por cabeça”, completa.
Vale ressaltar ainda que o gado da Mafra demorou 12 dias de cocho para ganhar 1@ de carcaça, enquanto a média do Nelore comercial nos confinamentos da JBS Friboi é de 14,8 dias para ganhar o mesmo peso.
PMGZ Carne
Lançado na ExpoZebu deste ano, o programa tem objetivo de estimular o uso da genética superior no rebanho comercial, evidenciando as vantagens econômicas e produtivas do uso de touros com características comprovadas.
“A ABCZ é uma referência no melhoramento genético de zebuínos há mais de 105 anos. E a gente acredita que o criador que ainda gasta dinheiro com um boi de boiada, sem avaliação genética, é porque ele não conhece o rebanho dele, não conhece as fêmeas, não faz estação de monta, nem eficiência reprodutiva. E o PMGZ Corte, PMGZ Comercial e, agora, o PMGZ Carne vêm para oferecer ferramentas e informações essenciais para o criador aumentar produtividade e rentabilidade de seu rebanho”, ressalta o Gerente de Fomento dos Programas de Melhoramento Genético da ABCZ, Ricardo Abreu.
