27 DE FEVEREIRO DE 2024. POR ÉLCIO FONSECA
Turismóloga desenvolve pesquisa de mestrado sobre o papel da ABCZ e realização da ExpoZebu no fomento ao turismo de Uberaba
Com o objetivo de demonstrar e valorizar o potencial turístico de Uberaba, no Triângulo Mineiro, a turismóloga uberabense, Mônica Lúcia de Castro do Carmo, está desenvolvendo uma pesquisa sobre a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) e a realização da ExpoZebu, para elaboração de sua dissertação de mestrado, que tem como tema a capital do Zebu.
“Esta foi minha primeira visita técnica, de muitas que virão. Estou me familiarizando para fazer entrevistas, relatórios e desenvolver a pesquisa antes de elaborar a dissertação. Estarei presente durante toda a ExpoZebu deste ano para ver de perto a movimentação, conversar com as pessoas e compreender qual é o lugar do turista neste cartão postal de Uberaba”, destaca a pesquisadora.
Vale ressaltar que Uberaba está prestes a se tornar Geoparque mundial, reconhecido pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). A apreciação do projeto Geoparque Uberaba – Terra de Gigantes está prevista para o próximo mês e, se aprovado, Uberaba será o sexto território no Brasil com este reconhecimento internacional - lembrando que o projeto do Geoparque começou a ser idealizado em 2014 e é formado por três pilares: os fósseis de dinossauros; a espiritualidade do médium Chico Xavier e o gado Zebu.
Logo no início do projeto, o primeiro sítio do Geoparque Uberaba foi inaugurado no Parque Fernando Costa. O Sítio ABCZ é composto por três espaços: Museu do Zebu, local que guarda a memória e a história da pecuária zebuína no Brasil; Museu a Céu Aberto, composto pelo patrimônio histórico e artístico do Parque, onde é possível conhecer aspectos da arquitetura, paisagismo e pessoas que marcaram a história de Uberaba; e a Sede Nacional da ABCZ, maior instituição de pecuária do mundo com mais de 25 mil associados de todos os estados da Federação e de diversos países.
“Quero levar o nome da minha cidade, Uberaba, para o Brasil e para o mundo, além de fazer a diferença na questão do Geoparque Uberaba. A ABCZ é um dos geossítios do projeto e, então, quero compreender esta identidade turística para repassar à comunidade que aqui temos a capital do Zebu”, enfatiza a turismóloga Mônica do Carmo.
“Esta foi minha primeira visita técnica, de muitas que virão. Estou me familiarizando para fazer entrevistas, relatórios e desenvolver a pesquisa antes de elaborar a dissertação. Estarei presente durante toda a ExpoZebu deste ano para ver de perto a movimentação, conversar com as pessoas e compreender qual é o lugar do turista neste cartão postal de Uberaba”, destaca a pesquisadora.
Vale ressaltar que Uberaba está prestes a se tornar Geoparque mundial, reconhecido pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). A apreciação do projeto Geoparque Uberaba – Terra de Gigantes está prevista para o próximo mês e, se aprovado, Uberaba será o sexto território no Brasil com este reconhecimento internacional - lembrando que o projeto do Geoparque começou a ser idealizado em 2014 e é formado por três pilares: os fósseis de dinossauros; a espiritualidade do médium Chico Xavier e o gado Zebu.
Logo no início do projeto, o primeiro sítio do Geoparque Uberaba foi inaugurado no Parque Fernando Costa. O Sítio ABCZ é composto por três espaços: Museu do Zebu, local que guarda a memória e a história da pecuária zebuína no Brasil; Museu a Céu Aberto, composto pelo patrimônio histórico e artístico do Parque, onde é possível conhecer aspectos da arquitetura, paisagismo e pessoas que marcaram a história de Uberaba; e a Sede Nacional da ABCZ, maior instituição de pecuária do mundo com mais de 25 mil associados de todos os estados da Federação e de diversos países.
“Quero levar o nome da minha cidade, Uberaba, para o Brasil e para o mundo, além de fazer a diferença na questão do Geoparque Uberaba. A ABCZ é um dos geossítios do projeto e, então, quero compreender esta identidade turística para repassar à comunidade que aqui temos a capital do Zebu”, enfatiza a turismóloga Mônica do Carmo.
