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23 DE JULHO DE 2019. POR MÁRIO SÉRGIO SANTOS

Fotógrafo Chico Max começa ensaio especial no Museu do Zebu

Fotógrafo Chico Max começa ensaio especial no Museu do Zebu

O renomado fotógrafo e diretor de arte Chico Max começou a produzir na manhã desta terça-feira (23) um ensaio especial no Museu do Zebu. O trabalho irá estampar um novo livro sobre a história do desenvolvimento das raças zebuínas no Brasil, passando pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), com foco no acervo do Museu do Zebu.

Com mais de 25 anos de carreira, e com passagens por importantes redações brasileiras, como as Editoras Abril e Globo, essa será a primeira vez que o profissional irá desenvolver um ensaio específico sobre o Zebu. “Consumo os produtos de Zebu diariamente, mas essa é a primeira vez que tenho um contato tão de perto. Gostei! É tudo muito fotogênico, já vi que temos peças muito antigas e realmente é necessário manter toda essa história viva”, diz Max.

O livro que será ilustrado pelas fotos de Chico Max será editado pela Bela Vista Cultural, que já desenvolveu outras publicações sobre o tema. O editor Fábio Ávila explica que a busca pelo fotógrafo renomado tem a ver com o perfil da obra, diferente de tudo o que já foi produzido até agora. “Esse projeto é uma continuidade do que começou há cerca de cinco, com os livros Memórias de um Boiadeiro e Memórias de um Zebuzeiro, além do livro sobre os 100 anos da ABCZ, e então nos surgiu a ideia de contar a história do Zebu e também da Associação por meio de um livro mais imagético, com o que temos aqui no Museu”, revela.

Ávila revela ainda que o projeto já foi aprovado pelo Ministério da Cidadania, por meio da Secretaria Especial de Cultura, oferecendo a possibilidade de benefícios fiscais para os patrocinadores. A previsão é de que a obra seja lançada durante a ExpoZebu 2020, como uma das estratégias para divulgar ainda mais o acervo do Museu do Zebu.

“Nós temos que fazer o Museu ficar conhecido, porque tudo isso aqui é história do Brasil, e se o nosso país hoje tem o tamanho que tem é também graças a ‘pata do Zebu’. Se não fosse a zebuinocultura, já teríamos perdido metade do nosso território, já que não o teríamos ocupado até então”, destaca Jairo Machado Borges, presidente do Conselho Curador do Museu do Zebu.

O gerente do Museu do Zebu, Thiago Riccioppo, complementa destacando que a expectativa é de que a nova publicação repita o sucesso das demais que abordaram o tema. “O intuito desse livro é mostrar o nosso acervo para o Brasil e o mundo, cumprindo com essa difusão cultural dessa história tão significativa para o nosso país, que é a história do Zebu”, diz.    



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