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16 DE NOVEMBRO DE 2017. POR MÁRIO SÉRGIO SANTOS

ABCZ participa de I Workshop Geoparque Uberaba

ABCZ participa de I Workshop Geoparque Uberaba

A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu participou essa semana do 1º Workshop Geoparque Uberaba. O evento foi realizado no Complexo Cultural e Científico de Peirópolis (CCCP/ UFTM), e teve como objetivo desmitificar e definir novas estratégias do projeto que pretende criar, com a chancela da Unesco, um roteiro turístico em Uberaba (MG).

“O que nós pretendemos com esse workshop é estruturar uma curva mestra, uma espécie de projeto executivo, para começarmos a construir o Geoparque de forma mais concreta”, explica o coordenador do projeto e conselheiro da ABCZ, Luiz Carlos Ribeiro.

Para discutir as novas estratégias do Geoparque Uberaba, representantes de diferentes entidades ligadas ao projeto participaram do encontro. A ABCZ foi representada pelo diretor Administrativo Rivaldo Machado Borges Júnior, o superintendente geral da entidade, Jairo Machado Borges Furtado, e a gerente de Relações Internacionais, Icce Garbellini.

“Dentro de uma visão ampla, de construirmos uma ABCZ- de A a Z, o Geoparque é muito importante. Essa atual diretoria da associação entende que trazendo a comunidade para dentro do Parque Fernando Costa, conseguimos disseminar a importância da pecuária, e principalmente do Zebu”, destaca Rivaldo.

A reitora da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), Ana Lúcia Simões, também participou da abertura do workshop, e destaca a importância do projeto para a disseminação dos trabalhos paleontológicos de Peirópolis. “Esse projeto vai aumentar ainda mais toda essa movimentação turística que já existe no local. Até porque, por mais que nós já tenhamos uma grande visitação, teremos, com o Geoparque, uma maior divulgação para que esse espaço seja melhor explorado”, diz ela.

E representando a prefeitura de Uberaba, completando com a ABCZ e UFTM o tripé que vai sustentar o projeto, a secretária-adjunta de Desenvolvimento Econômico e diretora de Turismo, Anne Roy Nóbrega, ressalta a importância de envolver a comunidade no debate sobre os impactos econômicos do Geoparque. “Uma riqueza tão forte a nível turístico, como a paleontologia, a religiosidade e a ABCZ, são três pilares que nós temos que defender com toda a garra, para que tenhamos um retorno positivo para a cidade e a região”, acredita.

A programação do 1º Workshop Geoparque Uberaba, realizado entre os dias 13 e 14 de novembro, incluiu debates e painéis com especialistas no assunto, como Dr. Wellington Francisco Sá dos Santos e a Dra. Kátia Leite Mansur, da prefeitura do Rio de Janeiro e do Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro, respectivamente.

Geoparque Uberaba. O projeto, que pretende desenvolver o turismo de Uberaba, vai criar um roteiro turístico que irá ressaltar a três principais potencialidades da cidade: a pecuária zebuína, a religiosidade e a paleontologia. A intenção é de criar um roteiro que passará inicialmente por cinco pontos identificados como geossítios e sítios históricos e culturais de Uberaba. Na lista está o Parque Fernando Costa, sede da ABCZ.

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