ABCZ encerra primeiro semestre com superávit
A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) encerrou o primeiro semestre de 2016 com uma receita de R$ 29.622.605,75. O superávit foi de R$ 256.573,86. As contas foram auditadas pela KPMG e apresentadas ao Conselho Fiscal nesta terça-feira (30/08/16) na sede da entidade, em Uberaba/MG. O Registro Genealógico cresceu 5,87% no primeiro semestre de 2016 em comparação ao mesmo período de 2015. Já o Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ) cresceu 12,88%. Segundo o membro do Conselho Fiscal José Fernando Borges Bento, os resultados apresentados pela equipe financeira da ABCZ e pelo presidente Luiz Claudio Paranhos mostram que a entidade foi administrada ao longo da gestão com profissionalismo e transparência. “Sempre que procuramos informações sobre os relatórios da gestão tivemos acesso. Parabenizamos a ABCZ por esse resultado obtido”, diz José Fernando Borges Bento.
Investimentos: Foram investidos (imobilizado e obras em andamento) até o mês de junho R$ 2.357.827,49, principalmente na ampliação da infraestrutura e equipamentos para realização de eventos na Estância Orestinho (edificações, pavimentação e equipamentos – plantadeira, vagões, pulverizador) e Parque Fernando Costa (currais metálicos, reforma pavilhão apresentação de animais); melhorias nos ETRs (construção Redenção, reformas Campo Grande e Salvador, implantação Teresina); modernização tecnológica (computadores para sede, técnicos e ETRs); reforma cozinha salão internacional.
Triênio: O presidente Claudio Paranhos comentou também os resultados dos 3 anos de gestão. A entidade assumiu mais de R$ 12 milhões em despesas extras com encargos, sem repassar estes custos aos criadores. Criou novos serviços gratuitos e reduziu a cobrança de multas, desonerando os associados. E manteve o seu ritmo de investimentos, apesar da crise econômica vivida pelo país. Nos últimos três anos, a ABCZ investiu mais de R$ 8 milhões, principalmente em infraestrutura para realização de eventos e modernização tecnológica.
A entidade chegará ao final desta gestão com um caixa de aproximadamente R$ 10 milhões e ainda R$ 14 milhões a receber. E sem dívidas. “Considerando todos os avanços que tivemos nos últimos três anos, os investimentos realizados e as despesas incorporadas, tudo isto sem aumentar custos para os criadores, consideramos os resultados muito positivos. Crescemos, investimos, imobilizamos, pagamos as contas extras e mantivemos reservas seguras, num patamar mais do que responsável”, avaliou o presidente.