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22 DE JUNHO DE 2015. POR LARISSA VIEIRA

Governo anuncia nome do presidente da Anater

Governo anuncia nome do presidente da Anater

Durante a cerimônia de lançamento do Plano Safra da Agricultura Familiar 2015/2016, a presidente Dilma Roussef anunciou o nome do presidente da Agência Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (Anater). Quem assume o cargo é Paulo Guilherme Cabral. Ele é formado em Agronomia pela Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS), é Mestre em Desenvolvimento Rural pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) e Secretário de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável do Ministério do Meio Ambiente (MMA). 
A Anater deverá promover e coordenar programas de assistência técnica e extensão rural de maneira integrada com órgãos de pesquisa. Entre as competências da agência estão a contratação de serviços de assistência e extensão e a articulação com os órgãos públicos e entidades privadas do setor. Por meio do governo federal serão estipuladas as metas, os prazos, responsabilidades e critérios para avaliar a utilização dos recursos repassados.

Lançamento Plano Safra da Agricultura Familiar

O setor contará, em todo o país, com R$ 28,9 bilhões de crédito. Os recursos representam aumento de 20% sobre o valor destinado na safra passada. O anúncio foi feita nesta segunda-feira (22/06/15), em Brasília (DF) pelo ministro do Desenvolvimento Agrário (MDA), Patrus Ananias, em evento com a presença da presidente Dilma Roussef e da ministra da Agricultura Kátia Abreu. Do total anunciado para o país, R$ 26 bilhões são provenientes do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). O restante, segundo o ministro Patrus Ananias, virá de outras fontes. O Pronaf disponibiliza três modalidades de crédito: custeio, investimento e comercialização. Os prazos de pagamento e carência podem variar de acordo com a linha de crédito. As taxas de juros do Pronaf variam entre 2% e 5,5%, dependendo da região e do valor financiado. Para agricultores familiares da região do Semiárido estão garantidas condições diferenciadas, com índices entre 2% e 4,5%. Taxas menores foram mantidas para os segmentos de baixa renda.

Fonte: Emater-MG

 

 

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