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09 DE ABRIL DE 2014. POR MÁRCIA BENEVENUTO

Comissões para Escolha de Jurados, processo consolidado

Comissões para Escolha de Jurados, processo consolidado
As Comissões para a Escolha de Jurados estiveram em Uberaba (representantes do CJRZ e Comissões Conjuntas), na segunda-feira (07/04). O grupo participou de um almoço de confraternização e para os trabalhos se encontrou na sede ABCZ. A pauta da reunião incluiu assuntos relevantes aos rankings das três raças e avaliações dos mecanismos utilizados para definir os nomes dos profissionais que vão atuar nas principais pistas do país. Pela ABCZ participaram o presidente Luiz Claudio Paranhos, o diretor Técnico Celso de Barros Correia Filho e o coordenador do Colégio de Jurados Mário Márcio Moura e pela Comissão de Jurados estiveram presentes os técnicos Marcelo Miranda, Izarico Neto, José Augusto da Silva Barros, Leonardo Borges, Otávio Villas Boas e Luiz Renato Tiveron. Pedro Gustavo de Britto Novis, presidente da ACNB e seu vice José Luiz Niemeyer dos Santos falaram pelos interesses da raça Nelore. Os técnicos André Rabelo e Fausto Cerqueira representaram a Comissão do Gir Leiteiro e o presidente da ACGB, Antônio Pitangui de Salvo a Comissão da Raça Guzerá. O trabalho da Comissão para Escolha de Jurados iniciou há cinco anos com a Nelore do Brasil, depois envolveu os associados da ABCGIL e mais recentemente o universo dos criadores filiados à Guzerá. Medidas como alternar e diversificar os jurados que atuam nas maiores exposições, acompanhar o desempenho individual e abrir espaço para novos profissionais estão gerando resultados positivos na opinião dos integrantes da Comissão. ?Para o ranking do Gir Leiteiro esse mecanismo tem sido bastante satisfatório. Nós fazíamos algo similar antes, mas com a participação da ABCZ e da Comissão de Jurados nas indicações, praticamente acabamos com conflitos e divergências?, disse André Rabelo, enquanto o seu colega Fausto Cerqueira complementou: ?Além do mais, evitamos o risco de deixar o ranking tendencioso, porque se os mesmos jurados atuarem em várias pistas, são as escolhas de poucos que acabarão prevalecendo em animais que representam os melhores de várias gerações?. O técnico Marcelo Miranda, colaborador no ETR de Salvador, sentiu pessoalmente os efeitos positivos da atuação do grupo. ?O processo para escolha dos jurados com espaço para representantes de todos os elos envolvidos dá transparência e democratiza o processo. Eu mesmo, como J2, tive a primeira oportunidade de julgar uma pista maior, foi na Expoinel Minas. Mesmo assim, o mercado continua sendo soberano na escolha dos profissionais. O ranking do Nelore tem mais cerca de 200 exposições e a Comissão só aponta nomes em 10% dos eventos?. O presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos, concluiu a reunião empenhando apoio irrestrito ao sistema de escolha de jurados. ?Considero um trabalho da maior importância. O sistema implantado pelas Comissões tem refletido em avanços positivos nos julgamentos de animais das raças zebuínas, nas pistas de referência?, disse.

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