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15 DE FEVEREIRO DE 2012. POR LAURA PIMENTA

Raças zebuínas mantém liderança no mercado de Inseminação Artificial no Brasil

Raças zebuínas mantém liderança no mercado de Inseminação Artificial no Brasil
Dados de comercialização de sêmen, divulgados recentemente pela ASBIA (Associação Brasileira de Inseminação Artificial), mostram que as raças zebuínas continuam liderando na preferência dos criadores brasileiros. Em 2011, a evolução da Inseminação Artificial foi de 23,55%, deixando claro que, o uso desta importante tecnologia de reprodução vem se consolidando no rebanho nacional. Entre as raças de corte, o destaque ficou novamente por conta do nelore. Em 2011, foram comercializadas 3.016.425 doses de sêmen nacional, contra 2.499.415 do ano anterior. O crescimento geral (somados sêmen nacional e importado) foi de 20,81%, entre 2010 e 2011. Dessa forma, a raça nelore foi responsável por 43,04% da comercialização de sêmen bovino (corte) no Brasil. No mesmo período a raça nelore mocha apresentou um crescimento de 27,46%, com 258.868 doses comercializadas. Já as raças guzerá e tabapuã tiveram um crescimento de 20,94% e 13,83%, respectivamente. Foram comercializadas 169.335 doses de guzerá e 84.061 de tabapuã. As raças zebuínas com aptidão leiteira também apresentaram um crescimento expressivo. O grande destaque foi o gir leiteiro, que cresceu 16,85% entre 2010 e 2011. No total, foram comercializadas neste período 766.758. A comercialização de doses de sêmen de gir leiteiro foi responsável por 15,66%. Para o guzerá com aptidão leiteira houve crescimento de 22,98%, com a venda de 43.417 doses.

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