02 DE DEZEMBRO DE 2009. POR LAURA PIMENTA
Zebuíno clonado recebe primeiro registro da ABCZ
Realizado na manhã do dia 1º de dezembro pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) o primeiro registro de zebuíno clonado do mundo. A bezerra da raça nelore Divisa Mata Velha TN 1 inaugurou o registro genealógico de animais oriundos da técnica de Transferência Nuclear, que será feito pela ABCZ em todo o território nacional.
O registro foi realizado na sede da empresa Geneal, em Uberaba, com a presença do presidente da ABCZ, José Olavo Borges Mendes, do pesquisador da Embrapa, Rodolfo Rumpf, do zootecnista Nilo Sampaio Júnior, representante da Chácara Mata Velha, do superintendente da Geneal José Olavo Borges Mendes Júnior, dos superintendentes da ABCZ, Luiz Antônio Josahkian, Carlos Humberto Lucas, Carlos Henrique Cavallari Machado e do coordenador do Colégio de Jurados, Mário Márcio Souza da Costa Moura.
Durante a marcação, a bezerra clonada recebeu a tradicional tatuagem do carangueijo e em seguida teve marcado em sua perna direita o registro BN 1000 TN1. De acordo com o superintendente Técnico da ABCZ, Luiz Antonio Josahkian, apesar de poucos pedidos, já existe demanda para o registro de outros zebuínos clonados.
Segundo o pesquisador da Embrapa, Rodolfo Rumpf, a curto prazo, o registro de clones representa a possibilidade de utilização efetiva dos clones nos programas de melhoramento genético animal. "A clonagem hoje, pretende fazer uma reposição de estoque. Regenerar aquela genética (aquele animal) de elevado mérito que por algum motivo acidental se perdeu. A meta é chegarmos ao rebanho comercial, mas para isso precisamos diminuir custos", explicou. Hoje, o custo para produzir um animal clonado é de aproximadamente R$ 50 mil.
O alto custo não deverá, no entanto, ser empecilho para o desenvolvimento da técnica no Brasil. A expectativa das empresas que realizam a técnica de Transferência Nuclear (clonagem) é positiva. "A Geneal trabalha com a possibilidade de transferir 100 embriões por semana, e destes 100 embriões produzir um clone. Ou seja, a meta é garantir uma prenhez por semana", informa o superintendente da Geneal, José Olavo Júnior.
O registro foi realizado na sede da empresa Geneal, em Uberaba, com a presença do presidente da ABCZ, José Olavo Borges Mendes, do pesquisador da Embrapa, Rodolfo Rumpf, do zootecnista Nilo Sampaio Júnior, representante da Chácara Mata Velha, do superintendente da Geneal José Olavo Borges Mendes Júnior, dos superintendentes da ABCZ, Luiz Antônio Josahkian, Carlos Humberto Lucas, Carlos Henrique Cavallari Machado e do coordenador do Colégio de Jurados, Mário Márcio Souza da Costa Moura.
Durante a marcação, a bezerra clonada recebeu a tradicional tatuagem do carangueijo e em seguida teve marcado em sua perna direita o registro BN 1000 TN1. De acordo com o superintendente Técnico da ABCZ, Luiz Antonio Josahkian, apesar de poucos pedidos, já existe demanda para o registro de outros zebuínos clonados.
Segundo o pesquisador da Embrapa, Rodolfo Rumpf, a curto prazo, o registro de clones representa a possibilidade de utilização efetiva dos clones nos programas de melhoramento genético animal. "A clonagem hoje, pretende fazer uma reposição de estoque. Regenerar aquela genética (aquele animal) de elevado mérito que por algum motivo acidental se perdeu. A meta é chegarmos ao rebanho comercial, mas para isso precisamos diminuir custos", explicou. Hoje, o custo para produzir um animal clonado é de aproximadamente R$ 50 mil.
O alto custo não deverá, no entanto, ser empecilho para o desenvolvimento da técnica no Brasil. A expectativa das empresas que realizam a técnica de Transferência Nuclear (clonagem) é positiva. "A Geneal trabalha com a possibilidade de transferir 100 embriões por semana, e destes 100 embriões produzir um clone. Ou seja, a meta é garantir uma prenhez por semana", informa o superintendente da Geneal, José Olavo Júnior.
