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02 DE JUNHO DE 2006. POR ASSESSORIA DE IMPRENSA ABCZ

Agronegócio Brasileiro Desperta Coreanos

No Brasil desde o dia 29, uma missão da Coréia do Sul, formada por representantes do governo e setor privado, vem visitando setores importantes do agronegócio brasileiro. A delegação asiática já esteve no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), na Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Agencia de Promoção de Exportações e Investimentos (APEX) e Central de Abastecimento do Distrito Federal (CEASA-DF). Ontem a delegação esteve na fazenda Wehrmann de hortaliças e grãos, localiza na divisa do Distrito Federal com o estado de Goiás. Segundo o analista de comércio exterior da Secretária de Relações Internacionais do Agronegócio (SRI), Artur Teixeira, o objetivo da visita é estreitar as relações entre os dois países. ?É uma missão de prospecção de investimentos. A delegação veio ao Brasil levantar oportunidades do agronegócio para repassar aos investidores coreanos. Eles pretendem fomentar os investimentos no Brasil?. Na segunda-feira (05/06), o grupo visitará a União da Agroindústria Canavieira de São Paulo (Única) para saber mais sobre a produção brasileira de açúcar e etanol. Em São Paulo, eles visitarão ainda o Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal (Sindirações), a Federação de Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), além de conversar com representantes da Secretaria de Agricultura de São Paulo. Entre os dias sete e dez, a delegação conhecerá fazendas de cana de açúcar e criações de gado em Ribeirão Preto (SP) e Petrolina (PE). A missão deixará o Brasil no dia onze. Em 2005, o agronegócio brasileiro respondeu por 32,6% das exportações totais para a Coréia do Sul, alcançando US$ 619 milhões. Nos últimos cinco anos, as exportações brasileiras para o país asiático cresceram mais de 200%. Este incremento posicionou a Coréia do Sul como o 16º mercado de destino das exportações do agronegócio nacional. No ano passado, os principais produtos exportados para a Coréia do Sul foram farelo de soja (US$ 180 milhões), soja em grãos (US$ 109 milhões), álcool etílico (US$ 63 milhões), celulose (US$ 51 milhões), café em grãos (US$ 23 milhões), suco de laranja (US$ 21 milhões) e couro acabado (US$ 19 milhões). Fonte: MAPA

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