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24 DE FEVEREIRO DE 2006. POR ASSESSORIA DE IMPRENSA ABCZ

Aftosa: proprietários aceitam sacrifício dos animais do Paraná

Os proprietários das sete fazendas do Estado do Paraná que tiveram focos de febre aftosa confirmados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento vão sacrificar os seus rebanhos, solucionando o impasse técnico surgido desde o anúncio do primeiro foco, em dezembro. A decisão foi tomada durante reunião realizada ontem no Centro de Ensino Superior de Maringá (Cesumar). ?Com a finalidade de resgatar a continuidade da atividade do agronegócio, obstruído com o evento da febre aftosa no rebanho paranaense e atender aos protocolos do comércio internacional firmados pelo governo federal, os proprietários rurais aceitam o sacrifício dos animais?, diz nota divulgada hoje (23/02) pela Superintendência Federal de Agricultura no Paraná. Além dos proprietários das fazendas, o encontro no Cesumar reuniu a reitoria e o corpo técnico do centro, que também teve casos confirmados de febre aftosa, representantes da superintendência, da Secretaria de Agricultura, das assessorias jurídicas dos agropecuaristas e da diretoria da Sociedade Rural do Paraná. Na última segunda-feira (20/02), o Ministério da Agricultura confirmou a ocorrência de seis focos de febre aftosa em propriedades rurais dos municípios paranaenses de Bela Vista do Paraíso, Grandes Rios, Maringá e Loanda. Os focos têm um rebanho estimado em 4.500 animais. Além da Fazenda Cesumar, localizada em Maringá, os demais focos são: Fazenda Flor do Café (Bela Vista do Paraíso), Fazenda Santa Izabel (Grandes Rios), Fazenda Pedra Preta (Maringá), Fazenda Alto Alegre e Fazenda São Paulo (Loanda). O primeiro foco, ocorrido na Fazenda Cachoeira, município de São Sebastião da Amoreira, foi notificado à Organização Mundial de Saúde (OIE) no dia 5 de dezembro no ano passado. Fonte: Mapa

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